Começando a redigir esse post agora devido a um súbito estalo irrelevante após uma série de acontecimentos tristemente cômicos e uma belíssima conversa ridícula com o meu querido amigo que fica bêbado com bombom de licor, não sei realmente se terei tempo de terminá-lo antes do relógio marcar o primeiro minuto do novo dia, então serei o mais sucinta possível.
Como não havia absolutamente mais nada a fazer a não ser chorar após o retorno do Todi à sua cidade natal, decidi (em um dos meus raríssimos momentos de desamparo que consegue me levar a esse ponto) ligar a novíssima televisão e aguardar a qualquer pedaço decente de programação.
Com muita boa sorte, enfim, encontrei um filme bom para passar o tempo. E nem cheguei a terminá-lo, aliás, o que me faz lembrar que preciso realmente procurar para download.
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(U-a-u, um filme brasileiro!) |
Divã!
Sim, meus monstrinhos. Pela primeira vez elogiarei um filme nacional.
Dirigido por José Alvareng Jr. e inspirado na obra de Martha Medeiros, passa-se no narrar da personagem Mercedes (Lília Cabral) a respeito das mudanças feitas em sua vida aparentemente perfeita e saudável.
O decorrer do filme tem-se na busca curiosa de Mercedes pelos motivos da complitude de sua existência enquanto "trata-se" com seu analista. Também dá-se em todas as mudanças causadas por essa mesma procura.
Mas, sinceramente? O que mais me agradou no filme, como a boa Fag Hag que sou, foi a ótima atuação de Paulo Gustavo ao interpretar o personagem Renê, um cabeleireiro homossexual estereotipado. Confiram:
Ah, dá vontade de ver de novo e assim o farei.
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