Vamos ao princípio básico. O motivo para ter ido a esse post. Então poderei divagar o suficiente sem me sentir culpada. Todos de acordo?
Estava eu, recém desperta de uma longa e – muito prazerosa – soneca vespertina, passeando por minha casa em meu usual vestuário (nenhum) e saracoteando alegremente enquanto era embalada por Bohemian Rhapsody e fazia gestos dramáticos com a frigideira em mãos.
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| (Feelings) |
Aliás, tendo mencionado boa música, lembrarei-me de postar uma nova letra e vídeo nas terças-feiras. Poderia, também, propor que escolhessem mas, como a maioria dos seguidores o faz porque eu implorei desesperadamente pedi, não creio que haja realmente um público para votar e todas aquelas coisas legais de blog.
Ah, viram? Saí do tema.
Enfim. Enquanto tentava cantar como o Freddie Mercury (mais parecendo Christina Aguilera tentando cantar Imagine) e recordava das fotos que tirei mais cedo, pensei que seria melhor fazer algumas da situação da escola para, só então, postá-las aqui junto com o meu texto.
Quando me sentei aqui, após ter degustado uma incrível miscelânea indecifrável aos olhos (le-se "gororoba"), acabei deparando-me com o PDF das novas regras de escrita. E, pelo mesmo motivo que o fiz quando descobri a bela falta de vergonha na cara, fiquei realmente muito, muito, muito puta. Sim, isso mesmo.
Cresci, acostumei e agora não consigo mudar de uma hora para a outra. Não consigo. Sofro de um certo bloqueio mental para isso.
Já consegui assimilar a – extremamente perturbadora – ausência do trema; a falta de acento agudo na palavra "ideia" e a porcaria que agora é "micro-ondas". Mas não por conhecer realmente as novas regras. Exatamente porquê vejo por aí. Apenas.
Então não me culpem pelos erros nesse blog. Enquanto alguém não vier a me explicar como um bom professor, não conseguirei entender. Dot.
Já pegando carona no assunto do bom professor, algo que planjeava comentar desde que minhas ideias de criar um blog surgiram.
O que há com os professores de artes?
Digo, nenhum deles nos dá a liberdade para criar. Sempre impondo parâmetros e limitações ridículas para coisas que ficariam tão melhores do nosso jeito.
Certo que é raro um aluno querer, realmente, fazer algo decente durante as aulas dessa matéria. Compreensível que tenha de haver um certo rigor.
Mas deixou de ser rigor para virar estupidez, cá entre nós.
Ah, viram? Saí do tema.
Enfim. Enquanto tentava cantar como o Freddie Mercury (mais parecendo Christina Aguilera tentando cantar Imagine) e recordava das fotos que tirei mais cedo, pensei que seria melhor fazer algumas da situação da escola para, só então, postá-las aqui junto com o meu texto.
Quando me sentei aqui, após ter degustado uma incrível miscelânea indecifrável aos olhos (le-se "gororoba"), acabei deparando-me com o PDF das novas regras de escrita. E, pelo mesmo motivo que o fiz quando descobri a bela falta de vergonha na cara, fiquei realmente muito, muito, muito puta. Sim, isso mesmo.
Cresci, acostumei e agora não consigo mudar de uma hora para a outra. Não consigo. Sofro de um certo bloqueio mental para isso.
Já consegui assimilar a – extremamente perturbadora – ausência do trema; a falta de acento agudo na palavra "ideia" e a porcaria que agora é "micro-ondas". Mas não por conhecer realmente as novas regras. Exatamente porquê vejo por aí. Apenas.
Então não me culpem pelos erros nesse blog. Enquanto alguém não vier a me explicar como um bom professor, não conseguirei entender. Dot.
Já pegando carona no assunto do bom professor, algo que planjeava comentar desde que minhas ideias de criar um blog surgiram.
O que há com os professores de artes?
Digo, nenhum deles nos dá a liberdade para criar. Sempre impondo parâmetros e limitações ridículas para coisas que ficariam tão melhores do nosso jeito.
Certo que é raro um aluno querer, realmente, fazer algo decente durante as aulas dessa matéria. Compreensível que tenha de haver um certo rigor.
Mas deixou de ser rigor para virar estupidez, cá entre nós.
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| (Uma obra de arte, não?) |
A proposta era desenhar um dançarino (ou mais) de um epecífico estilo musical. E eu liberei as lembranças dos anos como bailarina, esboçando a minha pernóstica imagem de traseira farta.
Era uma aula de 40 minutos para fazer um desenho que, segundo ela, deveria ser pintado e perfeito.
Quem consegue fazer algo decente em uma sala com quarenta e nove seres gritando loucamente como um bando de chimpanzés perseguindo um macaquinho menor? Ainda por cima, em quarenta minutos?!
Ela nem ao menos olhou os meus traços.
Agora, me diga se eu me empenharei em qualquer outra proposta da apostila dela.
2 comentários:
Ah sim, meu amor. Sabe que tambem estudo em uma escola de fundamentos caidos, e entendo exatamente o que se passa, nos obrigam a escrever o que não queremos, a desenhar de um jeito diferente do nosso. Essa imposição de forma de estudo prejudica a educação, mas logo terminaremos isso...Mais tres anos e voce termina a escola, e eu, farei Ciencia da Computação como ja pretendo fazer...Novamente estou fazendo de um texto uma declaração por voce...Mas meus droogies me entenderão ao lerem isso...Não é segredo minha paixão por ti.
Bom, já li alguns posts do blog antes, mas só hoje, depois de perguntar "Lívia, você já assistiu Memórias de Uma Gueixa?" e a ruiva me responder quatro horas depois, deu-me vontade de comentar algo. E escolhi esse post para comentar por um único e solitário motivo: eu odeio a matéria de artes. Ao contrário dos meus colegas acima, sou de escola particular porém, a parte dos "quarenta e nove seres gritando loucamente como um bando de chimpanzés perseguindo um macaquinho menor" é igualzinha à minha turma. Enfim, compartilhando um pensamento em comum com a ruiva num post sem sentido, que ela provavelmente irá berrar comigo depois. Amo-te, Lív.
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