Saindo da penumbra de sob a cama para apresentar

terça-feira, 28 de setembro de 2010
   Há muito eu sonhava com um blog no qual pudesse postar todas as minhas mais diversas quimeras mas, infelizmente, quando a onda de blog para tudo quanto é coisa começou, eu não me senti motivada e sim aflita (pensamento fraco, pensamento fraco. Estou começando a lidar com isso).
Mas, como em todo momento na vida, alguém conhecido e de grande valor em consideração acaba dando o primeiro passo e – felizmente! – te arrastando.
Confesso que não me comprometo a ponderar de mais antes de escrever algumas coisas. Realmente nem ao menos tenho a intenção de chamar atenção por decisões sábias e jogos divergentes com palavras variadas. Mesmo porque de grandes pensadores outras gerações foram feitas. Reservo-me à admiração do que servira (e ainda serve) de orgulho para muitas pessoas. Coisa de adolescente transtornado que não sabe muito bem no que pensar. E que, infelizmente, nasceu em meio a um grupo específico que ainda sofre dos males dessa capacidade – há muito – tomada como útil.
Mas deixemos o questionar a respeito do pensamento humano para outros posts. Voltemos ao cerne da ideia.
Ah, aliás, devem começar um costume sincero com o meu perder em meio a um tema de texto. Adoro devanear a respeito de coisas que apenas tem a ver nas conexões inextricáveis formadas por minha mente ociosa. Ociosa? Ah, vá saber. Talvez corpo ocioso.
O tema, o tema. Certo.
Gosto muito de falar, mas sofro de um pequeno detalhe inoportuno que, normalmente, acaba bloqueando esse meu fluxo prolixo.
Digamos que um certo gaguejar me acometa em momentos inadequados. Principalmente quando é realmente necessário que eu fale.
Não, não sou gaga. Sou tímida. Coisa de adolescente pós infância carregada de bullying.
Por essa necessidade de me expressar melhor, acabei enclinando-me para a escrita. Jogos que exercitam a minha capacidade de interpretação e visualização além do alcance comum acabaram me treinando para essa habilidade que, infelizmente, não é muito requerida hoje em dia.
Com o passar dos anos, coisa e tal, habilidades foram crescendo no mesmo passo em que a timidez o fazia. Agora sou mal compreendida aos olhos que me fitam em uma primeira vez. Mas acabei por aprender a lidar melhor.
Conheci pessoas que me ajudaram com esse lidar e, realmente, acredito que sou bem soltinha (risos). Mas, como dito no começo, como qualquer outro problemático de hormônios em desenvolvimento, ainda sinto necessidade de maior expressar. E todo o blabláblá que será evitado para não tornar o primeiro post redundante (mais do que já está).
Ah, vamos logo a o que interessa. Ou não interessa.
O blog não tem um tema real. Não é de humor, não é a respeito de música, não é crítico... Não é coisa alguma. Apenas uma mistura de tudo o que me der na telha vermelha.
Opiniões comuns, talvez. Acabarei descobrindo com o tempo.
Talvez eu venha a postar algumas fotos, vídeos ou comentários irrelevantes. Ou até um básico ctrl c + ctrl v de conversas podres com amigos depravados e cheios de sono.




  
 Bem, acho que foi isso. Um pouco de tudo, um monte de nada. Nem a metade do que algumas palavras me levaram a pensar, by the way.
Espero que apreciem o divagar dessa que vos fala. Pensamentos de um pequeno monstro em desenvolvimento. Ou pequenos pensamentos em desenvolvimento de um monstro.  E que o blogger coopere mais em futuras postagens. Primeira impressão terrível.
Também espero que relevem minha incapacidade para encerramentos e aceitem esse breve e simples "see ya".

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