So... I got a pig!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010
   Nessa belíssima quarta-feira de puros ventos selvagens protagonizada por um ciclone a passar próximo à Zona Sul de São Paulo (Falem da Norte agora! Muahahahaha!) nada poderia ter me animado mais do que comentários a respeito do nosso querido Monstrinho feitos por um amigo de pouco tempo que começou a acompanhar sem o meu conhecimento. Amigo este, aliás, que como o Math não compreendeu o seguinte trecho no post da chuva: "Quando todos buscam a essência japonesa no âmago de suas almas ansiosas pela volta ao lar"
Bem, quando mais de uma pessoa não entende, deve-se pensar que há algo de complicado. Então, peço desculpas. Quis fazer um comentário sutil a respeito da aglomeração japonesa em trens e o fato de que existem pessoas contratadas para empurrar (não "acomodar") as outras para o interior dos vagões.
   Enfim. Senti-me bem, realmente. Nada como alguém para lhe falar que aprecia algum post em especial ou que simplesmente passou a ler sem você ter implorado por um follow. Significando que, se eu não entrar em profundos momentos de escassez de novas ideias, o blog poderá vir a crescer um pouquinho e ter mais leitores. Mesmo que a fama não importe, é sempre ótimo espalhar as sementes (Isso me faz divagar a respeito de palestras sobre sexualidade. Lembrarei de fazer um post com esse cerne) dos nossos pensamentos e fazer novas quimeras crescerem nas mentes alheias.

   Mas vamos ao assunto que, inicialmente, era o tema da postagem.

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(Oinc!)
   Eu tenho um porco! Ah, quem inventou essa onomatopéia? "Oinc"? Que porco é esse que faz oinc?
Não fazem ideia do tempo que passei procurando um porquinho de pelúcia que me agradasse. Aliás, coisas de porquinhos. Porque eu simplesmente amo porcos, vacas, girafas e todos esses bichos não muito convencionais para pelúcias, toucas e etc... Sim, toucas.

http://i56.tinypic.com/2vv5htl.jpg
(Nem perguntem se eu realmente uso. Não tem nada de estranho)
   Back to our way. A maioria das pessoas pensa que eu sou um ser dos mais fétidos e profundos antros do inferno que morde cabeças de pombas brancas ou... Sei lá, espanca velhinhas. É isso que as pessoas más fazem? Não faço a mais vaga ideia. E não quis falar que o Ozzy é um ser infernal e(ou) mal cheiroso.
O ponto é, as pessoas pensam que eu sou má porque normalmente saio a trajar vestes enegrecidas ou incomuns. Ou porquê eu gosto um pouco de Metal. Ou porquê, na minha idade, não curto funk e leio em intervalos de aulas ou durante qualquer tempo livre.
Eu gosto de coisas fofas, meu povo. Gosto de porcos cor-de-rosa e feitos com pelúcia surpreendentemente macia. Gosto de coisas com perfume doce, como shampoo infantil e vou à sessão específica no mercado apenas para destampar os frascos coloridos e sentir os aromas que me agradam! Gosto de doces, gosto de cores, gosto de Caramelldansen, céus. 
   O grande problema é que sempre tem quem insista que uma pessoa só pode gostar de um tipo certo de coisas. E que, por esse tipo, tem de apreciar apenas o que se encaixa naquela linha. Gente que anda de preto só gosta de metal (isso porque nem tem conhecimento do que é heavy metal e de tudo que abrange); quem gosta de sertanejo raiz tem de andar vestido como cowboy e tudo o mais...
Vejam, nem pobre pode ser mais generalizado. A pessoa ganha menos de um salário mínimo e faz crediário pra pagar um celular de R$ 600,00 reais. Ao ponto que uma outra pessoa com o mesmo salário pode se esforçar loucamente para guardar e garantir um futuro, evitando gastos supérfluos.

   Parem de generalizar, pequenos monstros tem gostos diversificados!

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